sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Diário Alimentar

Hoje meu café da manhã foi bem reforçado, comi um belo cuscuz com ovo com uma xícara de café...





 


No almoço, uma super salada feita por mim, é sempre mais prazeroso quando você mesmo prepara sua alimentação:



Um sanduíche natural é uma alimentação ótima para o lanche do dia:





terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Efeito da Alimentação no Emocional



Oi, gente!

Passei um tempo desaparecida do blog, mas explico. Tive algumas preocupações no trabalho, mas estou me organizando agora. Não registrei nenhuma foto esses dias porque meu celular estava na autorizada, mas voltei para dar continuidade. Nesses 15 dias que passaram refleti muito, conheci pessoas e histórias interessantes, que acho valido trazer algumas coisas para o blog. 

Qual a importância entre o emocional e nossa alimentação?

Tem tudo a ver, muitos sintomas emocionais nos levam a querer comer e compensar aquele sentimento. Não nos damos conta na hora, só nos damos conta quando nos olhamos no espelho.


“Muitas pessoas fazem dieta a vida inteira e depois voltam a engordar. O problema é que a causa do ganho de peso não foi cortada, mas sim seu efeito, apenas com redução das calorias consumidas”, diz o neuropsiquiatra Sidney Chioro.

Vamos refletir um pouco?

Você costuma comer sem saber o motivo, apenas porque não tem nada o que fazer, ou porque está ansioso ou triste? Provavelmente a resposta foi sim, porque é o que realmente acontece com a maioria das pessoas que são obesas. Sentimentos de angustias, culpa, medo, estresse, baixo auto-estima, depressão... São manifestações psicológicas desencadeadoras da obesidade.

É importante encararmos a alimentação como algo prazeroso, saudável, em vez de encará-los como alivio do que estamos sentindo.

Triste porque está gordo, gordo porque está triste 

Este é um bordão de Ravenna. Ele diz que a pessoa come para se acalmar ou porque está triste e acaba engordando, e aí come mais ainda porque sua autoimagem é prejudicada, o que diminui a autoestima. O primeiro passo para sair deste ciclo é pensar na função da comida em sua vida. Ela está suprindo a fome ou algum outro problema? “É comum as pessoas escolherem alguns alimentos e abusarem apenas deles como chocolate, pizza ou refrigerante. Elas acreditam que só aquele alimento as podem tranquilizar”, lembra a psicóloga.

Tirar da comida o foco da sua vida e questionar hábitos também ajudam. “A comida para o obeso passa a ser um tema sempre presente nas conversas. Você pode estar preocupado com o que comer ou que não deve comer, mas sua vida acaba se baseando apenas nisso, em pensamentos reiterados sobre comida”, alerta Ravenna. 

É importante ficarmos alertas, pois chega um momento em que é preciso de ajuda um profissional.

Eu particularmente nunca conseguia fazer uma dieta por muito tempo, era o efeito sanfona... E quando eu era contrariada? Descontava tudo na comida! Estou aprendendo com a reeducação alimentar a comer bem, não me cobrando, mas impondo limites consideráveis.

Vamos adotar as práticas de exercícios físicos na nossa vida, pois ajuda a liberar endorfina, o hormônio do prazer... Então galera, atividades físicas já!





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